sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Michael Myers: O Silêncio do Abismo Vazio da Escuridão

 Você pode correr, mas não pode se esconder... Afinal, quando Michael Myers está na área, até o silêncio te persegue.






Se vocês quiserem, tem um vídeo no meu canal sobre o personagem: https://youtu.be/JiA8hM0T-mc?si=VSz_Hv5fYnjZA5jb
















                           Aqui é o Multiverse Huond, para mais uma aventura!!

E lá vamos nós, mergulhar na história de um dos caras mais infames do terror: Michael Myers. Se você acha que o Halloween é só fantasias e doces, é porque nunca cruzou com esse sujeito por aí. A história começa quando, com apenas seis aninhos, Michael decidiu que brincadeiras de criança não eram pra ele. Em uma noite de Halloween, ele fez a única coisa que uma criança aparentemente normal não faria: pegou uma faca e matou sua irmã. Isso sim é brincar de "truque ou travessura" no nível hardcore.

 

Agora, claro, depois de um crime desses, você pensaria que o garoto ia passar o resto da vida atrás das grades, né? Errado. Michael foi parar em um hospital psiquiátrico, onde passou 15 anos como um verdadeiro "enigma ambulante" — ou melhor, imóvel. Porque, amigo, o cara não falava, não reagia, só existia... em silêncio. Mas, como todo bom ícone do terror, ele escapou. E aí começou a lenda.




Michael Myers não é apenas um cara grande com uma máscara branca sem expressão. Ele é praticamente a personificação do mal, a própria força implacável. Não importa o que façam para detê-lo — atirar, esfaquear, atropelar com o carro — ele sempre volta. É como se ele tivesse uma assinatura vitalícia com a morte, mas se recusasse a usá-la. E claro, sempre que ele aparece, o estrago é garantido. O que o move? Bem, ninguém sabe ao certo, mas a obsessão com sua irmã, Laurie Strode, parece ser a gasolina do motor de seus massacres.

 

Falando de habilidades, se é que podemos chamar assim, Michael tem uma resistência física que desafia qualquer lógica. O cara levou tiros, facadas, caiu de prédios, foi atropelado, e nada parece deter essa máquina de matar. É como se a própria morte pensasse: "É melhor deixar esse aí quieto." Além disso, ele tem a capacidade de se mover silenciosamente, o que é um truque perfeito pra pegar suas vítimas desprevenidas. Ele aparece e desaparece como um fantasma, mas a diferença é que quando ele surge... bem, você sabe o que acontece.

 

E não pense que Michael tem algum tipo de superpoder ou magia. Não, o terror dele é simples: ele é humano, mas um humano com um foco assassino como ninguém jamais viu. Ele não corre, ele não grita, ele simplesmente anda... e a cada passo você sente o peso da morte chegando. É quase poético, de um jeito macabro. Quer dizer, o cara consegue fazer a máscara branca sem expressão ser mais assustadora do que qualquer monstro digital super elaborado por aí. Isso sim é talento.




Mas o que torna Michael tão icônico, além da matança, é o silêncio. Ele nunca fala, não tenta explicar seus motivos, não faz discursos dramáticos sobre vingança ou justiça. Ele simplesmente age. Esse silêncio é sua marca registrada, e é isso que faz a gente sentir aquele arrepio na espinha sempre que ele aparece na tela. Não importa se é o primeiro ou o décimo filme da franquia, a sensação de pavor é sempre a mesma.

 

No fim das contas, Michael Myers é mais do que um simples vilão de filme de terror. Ele é a representação do medo. O medo de que, por mais que você tente escapar, o mal te encontra. E não há como escapar dele, porque, no fim, ele sempre estará lá, de máscara, te observando... silenciosamente.

 

Para sobreviver a Michael Myers, eu precisaria... da habilidade de me teletransportar para outra galáxia.

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