Você pode correr, mas não pode se esconder... Afinal, quando Michael Myers está na área, até o silêncio te persegue.
Se vocês quiserem, tem um vídeo no meu canal sobre o personagem: https://youtu.be/JiA8hM0T-mc?si=VSz_Hv5fYnjZA5jb
E lá vamos nós, mergulhar na história de um dos caras mais
infames do terror: Michael Myers. Se
você acha que o Halloween é só
fantasias e doces, é porque nunca cruzou com esse sujeito por aí. A história
começa quando, com apenas seis aninhos, Michael decidiu que brincadeiras de
criança não eram pra ele. Em uma noite de Halloween, ele fez a única coisa que
uma criança aparentemente normal não faria: pegou uma faca e matou sua irmã.
Isso sim é brincar de "truque ou travessura" no nível hardcore.
Agora, claro, depois de um crime desses, você pensaria que o garoto ia passar o resto da vida atrás das grades, né? Errado. Michael foi parar em um hospital psiquiátrico, onde passou 15 anos como um verdadeiro "enigma ambulante" — ou melhor, imóvel. Porque, amigo, o cara não falava, não reagia, só existia... em silêncio. Mas, como todo bom ícone do terror, ele escapou. E aí começou a lenda.
Michael
Myers não é apenas um cara grande com uma máscara branca sem
expressão. Ele é praticamente a personificação do mal, a própria força
implacável. Não importa o que façam para
detê-lo — atirar, esfaquear, atropelar com o carro — ele sempre volta. É
como se ele tivesse uma assinatura vitalícia com a morte, mas se recusasse a
usá-la. E claro, sempre que ele aparece, o estrago é garantido. O que o move?
Bem, ninguém sabe ao certo, mas a obsessão com sua irmã, Laurie Strode, parece ser a gasolina do motor de seus
massacres.
Falando de habilidades, se é que podemos chamar assim, Michael tem uma resistência física que
desafia qualquer lógica. O cara levou tiros, facadas, caiu de prédios, foi
atropelado, e nada parece deter essa máquina de matar. É como se a própria
morte pensasse: "É melhor deixar esse aí quieto." Além disso, ele tem a capacidade de se
mover silenciosamente, o que é um truque perfeito pra pegar suas vítimas
desprevenidas. Ele aparece e desaparece
como um fantasma, mas a diferença é que quando ele surge... bem, você sabe
o que acontece.
E não pense que Michael tem algum tipo de superpoder ou magia. Não, o terror dele é simples: ele é humano, mas um humano com um foco assassino como ninguém jamais viu. Ele não corre, ele não grita, ele simplesmente anda... e a cada passo você sente o peso da morte chegando. É quase poético, de um jeito macabro. Quer dizer, o cara consegue fazer a máscara branca sem expressão ser mais assustadora do que qualquer monstro digital super elaborado por aí. Isso sim é talento.
Mas o que torna Michael
tão icônico, além da matança, é o silêncio. Ele nunca fala, não tenta
explicar seus motivos, não faz discursos dramáticos sobre vingança ou justiça.
Ele simplesmente age. Esse silêncio é
sua marca registrada, e é isso que faz a gente sentir aquele arrepio na
espinha sempre que ele aparece na tela. Não importa se é o primeiro ou o décimo filme da franquia, a sensação de pavor é
sempre a mesma.
No fim das contas, Michael
Myers é mais do que um simples vilão
de filme de terror. Ele é a representação do medo. O medo de que, por mais
que você tente escapar, o mal te encontra. E não há como escapar dele, porque,
no fim, ele sempre estará lá, de máscara, te observando... silenciosamente.
Para sobreviver a Michael Myers, eu precisaria... da habilidade de me teletransportar para outra galáxia.