O homem que enganava, essa é a regra do mais forte.
Se quiserem, tem um vídeo no meu canal no YouTube: https://youtu.be/Hx5fiA4HyY8?si=xA3cipt5kd02Hk8_
Olá, eu sou Multiverse Huond, e hoje irei comentar sobre Askeladd!!
Askeladd não era apenas mais um guerreiro viking — ele era o cérebro da operação. Enquanto muitos confiavam apenas na força bruta, ele usava a mente como sua maior espada. Era manipulador, astuto e conseguia controlar tanto aliados quanto inimigos com sua lábia afiada. Se a força física não funcionava, o plano B sempre estava pronto, geralmente envolvendo traição, política e um sorriso malicioso. O homem não brincava em serviço.
Mas não se enganem: por trás daquela frieza estratégica, existia também um ódio profundo pelos dinamarqueses, que haviam destruído sua terra e oprimido seu povo. Esse rancor moldou sua visão de mundo e o fez se tornar ainda mais perigoso. Ele podia lutar lado a lado dos vikings, mas, no fundo, jamais os considerava seus iguais. Cada passo dele era calculado, sempre com uma meta oculta.
Falando em combate, Askeladd também sabia se virar muito bem na espada. Ele podia não ser o mais forte fisicamente, mas sua técnica refinada e sua capacidade de ler os movimentos do inimigo faziam dele um adversário quase impossível de derrotar em duelos diretos. Afinal, quem disse que vencer é só questão de músculos? Com ele, era uma mistura de habilidade, paciência e um bom truque psicológico.
Outro detalhe importante é sua relação com Thorfinn. O garoto via em Askeladd um inimigo a ser derrotado para vingar seu pai, mas Askeladd, em vez de apenas ignorá-lo, alimentava esse ódio e ao mesmo tempo moldava o menino. Era como se ele fosse um mentor distorcido, ensinando lições de guerra e sobrevivência através da dor. Uma relação cheia de tensão, que mostrava como o velho estrategista gostava de brincar com o destino dos outros.
E claro, não podemos deixar de lado seu talento para a política. Em um mundo cheio de reinos em guerra, Askeladd sabia que uma boa manipulação valia mais que mil espadas. Sua aliança com o príncipe Canute mostrou que ele tinha uma visão além da batalha imediata — ele conseguia enxergar o tabuleiro inteiro, como um verdadeiro jogador de xadrez em meio a bárbaros que só sabiam brandir machados.
No fim, Askeladd não foi apenas um viking ou um guerreiro. Ele foi um homem de contrastes: cruel, mas carismático; frio, mas movido por um objetivo maior. Um verdadeiro Rei que provou que a verdadeira força não está apenas na espada, mas na mente que a guia. Se eu tivesse que resumir esse cara em uma frase, seria: “O caos pode até ser grande, mas com a estratégia certa, ele sempre vai dançar na palma da sua mão.”

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